Dois policiais coroas de Nova Iorque, que já eram para estar em casa assistindo tv, encontram pistas que levam a um assassino serial. O sujeito tem o hábito de deixar poemas ao lado dos cadáveres de suas vítimas. Os interessantes personagens interpretados por De Niro e Pacino são Thomas Cowan, o líder da dupla que quer fazer justiça a qualquer preço e David Fisk, aquele tira fiél que utiliza como exemplo os atos de seu parceiro.
A produção traça duas linhas, presente e flashes do futuro, parecido com o que aconteceu na última temporada de Lost, portanto, as coisas ficam um pouco complicadas. Vá assistindo o filme que em breve tudo se encaixará (praxe). Quem fica ligado desde o início, percebe que nem tudo é o que parece e que certos atores costumam pegar papéis sob medida. Em critério de imagens, o ritmo da película é bem dinâmico.
Quando se assiste a Al Pacino, fica aquela dúvida se alguma vez teve improvisação. A razão disso são suas falas, que, aliás, não deixam de ser ácidas, e são pronunciadas com uma naturalidade de arrancar sorrisos do público, ainda mais para os coroas presentes na sala.