Bem, curto e grosso, pensei que seria um filme Framboesa de Ouro. Essa baixa expectativa que eu tinha gerou uma grande surpresa, pois gostei do que eu vi na tela. Porque o provável seria um produto de qualidade duvidosa, já que a matéria – prima era uma linha de bonecos da Mattel, o desenho animado dos anos 80 e muitas versões revisadas e recontadas de quadrinhos publicados pela Marvel.
Geralmente, quando uma série sofre tantos reeboots está fadada a ser um fracasso quando transportada para à película, contudo o G.I. Joe do cinema me surpreendeu com um roteiro bem razoável, algumas boas cenas de ação (muitas mentiras desnecessárias também vide a batalha subaquática, o que é um ponto negativo do longa), um elenco entrosado e algumas piadas bem encaixadas na trama. Eu diria que entre os blockbusters receberia uma nota entre 7 e 8, sendo assim, já valendo a pena a ida ao cinema.
O G.I. Joe é um grupo de soldados de elite de diferentes nacionalidades que usa tecnologia para deter o corrupto vendedor de armas chamado Destro e o surgimento da organização terrorista Cobra, que quer acabar com o mundo. O roteiro é bem mastigado, seguindo a cartilha de Hollywood (tá bom, nem sempre isso acontece, mas deveria), não tem como sair com dúvida de quem é quem e porque estava agindo daquele jeito. Para isso, o diretor usa e abusa de flashbacks, com o motivo de não dar tempo ao público relaxar e assim, a cada uma daquelas piscadas mais lentas, traz memórias antigas, com mais cenas de ação, como não deveria deixar de ser nesse tipo de filme.
Geralmente, quando uma série sofre tantos reeboots está fadada a ser um fracasso quando transportada para à película, contudo o G.I. Joe do cinema me surpreendeu com um roteiro bem razoável, algumas boas cenas de ação (muitas mentiras desnecessárias também vide a batalha subaquática, o que é um ponto negativo do longa), um elenco entrosado e algumas piadas bem encaixadas na trama. Eu diria que entre os blockbusters receberia uma nota entre 7 e 8, sendo assim, já valendo a pena a ida ao cinema.
O G.I. Joe é um grupo de soldados de elite de diferentes nacionalidades que usa tecnologia para deter o corrupto vendedor de armas chamado Destro e o surgimento da organização terrorista Cobra, que quer acabar com o mundo. O roteiro é bem mastigado, seguindo a cartilha de Hollywood (tá bom, nem sempre isso acontece, mas deveria), não tem como sair com dúvida de quem é quem e porque estava agindo daquele jeito. Para isso, o diretor usa e abusa de flashbacks, com o motivo de não dar tempo ao público relaxar e assim, a cada uma daquelas piscadas mais lentas, traz memórias antigas, com mais cenas de ação, como não deveria deixar de ser nesse tipo de filme.