O Living Colour demonstrou, em um show intenso, que a carreira da banda vai bem além dos hits, como “Cult of Personality” e “Glamour Boys”, que não ficaram de fora. O Circo Voador, na Lapa, ficou agitado e, em algumas situações, como na música “Open Letter To A Land Lord”, teve seu público emocionado, em meio a um repertório entre versões diversas e interessantes para alguns clássicos e canções que, apesar de não terem alcançado o título de hit, têm qualidade inegável.
Desde o início do show, o público foi bem receptivo, demonstrando um sincero interesse em ouvir a banda, que se caracteriza sempre por misturar diversos ritmos em suas músicas, como o Hard Rock, ritmos caribenhos (como o que marca a música já citada “Glamour Boys”), Pop, ritmos à “Black music”, entre outros.
A banda demonstrou, ao decorrer do show, toda a empolgação de tocar no Brasil e o envolvimento entre banda e público foi marcado por um show receptivo por ambas as partes.
De músicas mais pesadas, como em “Time’s Up”, “Go Away” e a famosa “Type”, a músicas mais tranqüilas e viajantes, como na já citada “Open Letter to A Land Lord”, o repertório abrangeu várias fases da banda. A maior parte das canções recebeu uma roupagem ainda mais pesada, porém altamente bem vinda, do que nas versões originais, graças principalmente à densidade das bases do guitarrista Vernon Reid.
Os solos de cada instrumentista foram, também, um show à parte e serviram para dar um gás para as músicas seguintes no show.
O Bis, tão bem executado como o restante do show, também empolgou em cheio aos fãs, quando foi tocada a balada “Love Rears It’s Ugly Head”, um cover para “Crosstown Traffic” (Jimi Hendrix) e, em seguida, também um cover para “Sunshine Of Your Love”, do Cream.
Um show nada óbvio e muito empolgante, eclético e muito bem executado pelos excelentes músicos que formam o Living Colour, entre eles o renomado guitarrista Vernon Reid e o vocalista inconfundível Corey Glover, que demonstrou ótima forma em todas as músicas, provando sua alta competência vocal depois de tantos anos de carreira.
Colaboração de Rafel Saraiva
Desde o início do show, o público foi bem receptivo, demonstrando um sincero interesse em ouvir a banda, que se caracteriza sempre por misturar diversos ritmos em suas músicas, como o Hard Rock, ritmos caribenhos (como o que marca a música já citada “Glamour Boys”), Pop, ritmos à “Black music”, entre outros.
A banda demonstrou, ao decorrer do show, toda a empolgação de tocar no Brasil e o envolvimento entre banda e público foi marcado por um show receptivo por ambas as partes.
De músicas mais pesadas, como em “Time’s Up”, “Go Away” e a famosa “Type”, a músicas mais tranqüilas e viajantes, como na já citada “Open Letter to A Land Lord”, o repertório abrangeu várias fases da banda. A maior parte das canções recebeu uma roupagem ainda mais pesada, porém altamente bem vinda, do que nas versões originais, graças principalmente à densidade das bases do guitarrista Vernon Reid.
Os solos de cada instrumentista foram, também, um show à parte e serviram para dar um gás para as músicas seguintes no show.
O Bis, tão bem executado como o restante do show, também empolgou em cheio aos fãs, quando foi tocada a balada “Love Rears It’s Ugly Head”, um cover para “Crosstown Traffic” (Jimi Hendrix) e, em seguida, também um cover para “Sunshine Of Your Love”, do Cream.
Um show nada óbvio e muito empolgante, eclético e muito bem executado pelos excelentes músicos que formam o Living Colour, entre eles o renomado guitarrista Vernon Reid e o vocalista inconfundível Corey Glover, que demonstrou ótima forma em todas as músicas, provando sua alta competência vocal depois de tantos anos de carreira.
Colaboração de Rafel Saraiva