Estava esperando esse filme desde a confirmação da exibição do mesmo no Festival do Rio. Logo, a expectativa estava lá em cima, principalmente, pois disseram que Scott Pilgrim roubou a cena na última Comic - Con.
Devo dizer que em relação à parte séria do filme, antes dos efeitos tomarem conta, me surpreendeu muito não esperava que fosse ficar tão engraçado. Agora, na hora das lutas acho que eu esperava um pouco mais, talvez fazê-las como eram nos jogos clássicos e não nos moderninhos atuais.
O logo da Universal Pictures apareceu animado em 8 bits, com música de sintetizador acompanhando e isso foi muito legal. O filme acompanha muito de perto a HQ independente, além de ser mais do que uma simples homenagem aos videogames do passado, colocando na tela onomatopéias e outros grafismos extraídos dos quadrinhos.
A trilha empolgadíssima de Beck contando a história do sujeito sem-noção, desconectado com seus sentimentos e que, depois de um rompimento doloroso, acaba magoando todas as garotas com quem inicia relações, realmente funcionou na telona. No saldo foi um ótimo entretenimento assistir Michael Cera mandando ver na guitarra.