Zohan (Sandler) é um agente israelense que curte férias numa praia quando é recrutado para uma nova missão.No quartel, ele fica sabendo que Fantasma (John Torturro), terrorista palestino que ele capturou, foi trocado por reféns do seu país e ele deve ir atrás dele de novo. A questão é que Zohan nutre secretamente o sonho de cortar cabelos como o seu ídolo, o "hair-designer" Paul Mitchell. Então ele forja sua morte e foge para Nova York, longe daquela guerra sem fim.
A comédia tem um certo teor político ao criticar o eterno conflito entre palestinos e israelenses. Ela inclusive cita o bairro do Brooklyn, local onde os grupos co-habitam harmoniosamente. Nestes momentos em que o texto sobrepõe-se às piadas explícitas sobre sexo é que surgem seqüências muito engraçadas e inteligentes, como o disque-hezbollah e a tentativa de um advogado em negociar com um comerciante árabe.
Pena que são tão poucos e acabam ficando soterrados pelo pastelão, principalmente os que acontecem no salão comandado por Dalia (Emmanuelle Chriqui). Enfim, ao querer agradar a todos os públicos, o filme desistiu de seguir um caminho interessante que seguia: a crítica da guerra e a defesa da convivência pacífica entre os seres humanos.
A comédia tem um certo teor político ao criticar o eterno conflito entre palestinos e israelenses. Ela inclusive cita o bairro do Brooklyn, local onde os grupos co-habitam harmoniosamente. Nestes momentos em que o texto sobrepõe-se às piadas explícitas sobre sexo é que surgem seqüências muito engraçadas e inteligentes, como o disque-hezbollah e a tentativa de um advogado em negociar com um comerciante árabe.
Pena que são tão poucos e acabam ficando soterrados pelo pastelão, principalmente os que acontecem no salão comandado por Dalia (Emmanuelle Chriqui). Enfim, ao querer agradar a todos os públicos, o filme desistiu de seguir um caminho interessante que seguia: a crítica da guerra e a defesa da convivência pacífica entre os seres humanos.