Seguindo a leva de filmes com situações surreais que levam ao fim do mundo, "2012" não poderia ter outro diretor a não ser Roland Emmerich, mesmo diretor de "Independence Day" e "O Dia Depois de Amanhã".
No grosso, o filme parte de uma previsão feita pelos Maias, que diz que o apocalipse ocorrerá em 2012 através das forças do sol. Dentro desta tese se desenvolve uma explicação que já foi contestada até por cientistas americanos.
Poderia ser mais um filme com este tema, mas desta vez, Roland se superou. Apesar da tese e do roteiro apenas ser direcionado a explicação do fim do mundo o filme tem seus pontos fortes nas cenas de destruição que são as mais elaboradas, mais abragentes e bem produzidas que já vi. Ótimos efeitos.
Além de contar com o ator John Cusack, "O Júri" (2003), "Identidade" (2003), "1408" (2007), que apesar de ter poucos prêmios em sua carreira considero um dos atores que trabalham não para aparecer, mas coletivamente para fazer bons filmes. Ele é o herói do filme que tenta salvar sua família.
Porém, eu tenho uma crítica. Por que todos os filmes de desastres, sejam naturais ou humanos, necessitam ter um herói americano que sacrificaria sua vida para salvar sua família ou o mundo? Por que simplesmente não pode haver o cientista que estuda o evento e acha uma maneira de evitá-lo ou salvar as pessoas do desastre iminente? Sempre tem que haver pessoas comuns que tentam salvar sua família ou seu amor!
Esse heroísmo me enoja. Espero que no próximo evento de destruição do planeta achem uma outra forma de escreverem as cenas de ação sem terem que colocar este tipo de personagem no roteiro. Então, o filme deixará de ser previsível, será diferente, ganhará o meu respeito. Quem sabe o filme não será visto apenas pelas cenas de ação e, sim, por seu roteiro e concorrerá a mais prêmios além dos efeitos.
No grosso, o filme parte de uma previsão feita pelos Maias, que diz que o apocalipse ocorrerá em 2012 através das forças do sol. Dentro desta tese se desenvolve uma explicação que já foi contestada até por cientistas americanos.
Poderia ser mais um filme com este tema, mas desta vez, Roland se superou. Apesar da tese e do roteiro apenas ser direcionado a explicação do fim do mundo o filme tem seus pontos fortes nas cenas de destruição que são as mais elaboradas, mais abragentes e bem produzidas que já vi. Ótimos efeitos.
Além de contar com o ator John Cusack, "O Júri" (2003), "Identidade" (2003), "1408" (2007), que apesar de ter poucos prêmios em sua carreira considero um dos atores que trabalham não para aparecer, mas coletivamente para fazer bons filmes. Ele é o herói do filme que tenta salvar sua família.
Porém, eu tenho uma crítica. Por que todos os filmes de desastres, sejam naturais ou humanos, necessitam ter um herói americano que sacrificaria sua vida para salvar sua família ou o mundo? Por que simplesmente não pode haver o cientista que estuda o evento e acha uma maneira de evitá-lo ou salvar as pessoas do desastre iminente? Sempre tem que haver pessoas comuns que tentam salvar sua família ou seu amor!
Esse heroísmo me enoja. Espero que no próximo evento de destruição do planeta achem uma outra forma de escreverem as cenas de ação sem terem que colocar este tipo de personagem no roteiro. Então, o filme deixará de ser previsível, será diferente, ganhará o meu respeito. Quem sabe o filme não será visto apenas pelas cenas de ação e, sim, por seu roteiro e concorrerá a mais prêmios além dos efeitos.
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