Nada demais... “Fim dos tempos”, do cineasta M. Night Shyamalan, não chega nem perto do impacto de seus filmes anteriores como “Sexto sentido”, de 99 e “Sinais”, de 2003, que exploram o tema ciência versus fé.
O cineasta que soube explorar também o tema realidade versus imaginação em filmes anteriores como “Corpo fechado”, “A vila” e “A dama na água”, desaponta com os suicidas de “Fim dos tempos”.
O filme, que tem como cenário inicial Nova York, Central Park, expõe uma crise ambiental que força a humanidade a combater a natureza para sobreviver. A crise é iniciada por uma suposta toxina invisível que chega com o vento e induz as pessoas ao suicídio, pois faz com que o cérebro humano perca o senso de auto preservação. Chega-se a cogitar a possibilidade de ataque terrorista.
Sendo assim, as pessoas fogem dos lugares afetados, que no caso são algumas das principais cidades americanas, de forma que o filme é quase o tempo todo pessoas fugindo ou se suicidando. Quase...
O que salva um pouco o filme é o fato de ele ser também uma história de amor. Elliot Moore (Mark Wahlberg) é um professor de Ciências de um colégio da Filadélfia que atravessa uma crise conjugal com sua bela esposa, Alma (Zooey Deschanel). Desde o início do filme, sabe-se que ela flerta com o adultério, embora o ame, e ele acredita no casamento. A relação dos dois será testada diante de um acontecimento maior e mais sério. Isso acaba por os unir.
Eles seguem em direção às fazendas da Pennsylvania, onde esperam estar fora do alcance dos ataques. Logo fica claro que ninguém está a salvo em nenhum lugar. Esse fenômeno aterrorizante e invisível parece não poder ser vencido. Mas não podemos esquecer que o filme é também uma história de amor...
É fato que Mark Wahlberg está ótimo no papel do cara calmo e apaixonado e Zooey Deschanel chama atenção com sua beleza.
“Fim dos tempos” é pelo menos um bom filme B, como o próprio cineasta revela, com produção de orçamento relativamente baixo. Basta ver o filme sem pensar em “O sexto sentido” ou “Sinais”.
O cineasta que soube explorar também o tema realidade versus imaginação em filmes anteriores como “Corpo fechado”, “A vila” e “A dama na água”, desaponta com os suicidas de “Fim dos tempos”.
O filme, que tem como cenário inicial Nova York, Central Park, expõe uma crise ambiental que força a humanidade a combater a natureza para sobreviver. A crise é iniciada por uma suposta toxina invisível que chega com o vento e induz as pessoas ao suicídio, pois faz com que o cérebro humano perca o senso de auto preservação. Chega-se a cogitar a possibilidade de ataque terrorista.
Sendo assim, as pessoas fogem dos lugares afetados, que no caso são algumas das principais cidades americanas, de forma que o filme é quase o tempo todo pessoas fugindo ou se suicidando. Quase...
O que salva um pouco o filme é o fato de ele ser também uma história de amor. Elliot Moore (Mark Wahlberg) é um professor de Ciências de um colégio da Filadélfia que atravessa uma crise conjugal com sua bela esposa, Alma (Zooey Deschanel). Desde o início do filme, sabe-se que ela flerta com o adultério, embora o ame, e ele acredita no casamento. A relação dos dois será testada diante de um acontecimento maior e mais sério. Isso acaba por os unir.
Eles seguem em direção às fazendas da Pennsylvania, onde esperam estar fora do alcance dos ataques. Logo fica claro que ninguém está a salvo em nenhum lugar. Esse fenômeno aterrorizante e invisível parece não poder ser vencido. Mas não podemos esquecer que o filme é também uma história de amor...
É fato que Mark Wahlberg está ótimo no papel do cara calmo e apaixonado e Zooey Deschanel chama atenção com sua beleza.
“Fim dos tempos” é pelo menos um bom filme B, como o próprio cineasta revela, com produção de orçamento relativamente baixo. Basta ver o filme sem pensar em “O sexto sentido” ou “Sinais”.
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