Em “Sparrow” (na hora lembra um certo capitão, rs), uma gangue de Hong Kong, formada por quatro irmãos batedores de carteiras, depara-se com uma bela mulher que é forçada a viver como esposa de um poderoso gangster.
Quem assiste nota que as imagens demonstram estilo próprio na linguagem do filme, irreverência entre alguns personagens, fotografia simpática e trilha agradável, no estilo antena um. Aquele tipo de filme leve e interessante que você pode assistir a qualquer hora.
É bem engraçado quando assistimos filmes de nacionalidades dos quais não estamos familiarizados e sempre achamos se tratar de um trabalho excêntrico. "Sparrow" é esse tipo de película. Você sai da sala com aquela cara de pseudo-intelectual, acreditando que produziram um filme “doido” na China. Na verdade, quando se está falando de cultura a coisa fica menos simples, pelo fato de não conhecermos as produções padrões que estão sendo desenvolvidas em outros países.
Quem assiste nota que as imagens demonstram estilo próprio na linguagem do filme, irreverência entre alguns personagens, fotografia simpática e trilha agradável, no estilo antena um. Aquele tipo de filme leve e interessante que você pode assistir a qualquer hora.
É bem engraçado quando assistimos filmes de nacionalidades dos quais não estamos familiarizados e sempre achamos se tratar de um trabalho excêntrico. "Sparrow" é esse tipo de película. Você sai da sala com aquela cara de pseudo-intelectual, acreditando que produziram um filme “doido” na China. Na verdade, quando se está falando de cultura a coisa fica menos simples, pelo fato de não conhecermos as produções padrões que estão sendo desenvolvidas em outros países.
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