segunda-feira, 10 de novembro de 2008

CineCrítica - Queime Depois de Ler

Com o foco no mundo, o filme começa como uma novela...melhor, uma rede de intrigas. Algo pequeno acontece e as coisas ficam sérias. Personagens bem característicos fazem um misancene em volta de um pequeno ato desleixado. Quando tudo engrossa, ninguém dá mais a mínima.

Admito que, desde o consagrado "Onde os Fracos Não Têm Vez", virei f'ã dos trabalhos e da fotografia dos irmãos Joel e Ethan Coen, que captam uma visão diferente das cenas. Diria fria, talvez peculiar. Com um elenco que reúne Brad Pitt, George Clooney, Frances McDormand, Tilda Swinton e John Malkovich, as tenções e atenções fecham em torno de uma arte de interpretação singular, e muita sofisticação. Três palavras: esquisito, canalha e surpreendente.

Com um roteiro que aparenta ser um pouco picotado, as aparências o enganaram. Até em tal ponto percebe-se o equilíbrio e um estilo por concluir situações. Com o mesmo foco no mundo o dinâmico J.K. Simmons se despede do caso.

3 comentários:

High Power Rocketry disse...

: )

Renan Barreto disse...

Eu ainda não vi o filme, mas a princípio me pareceu algo comum. Não busca nada demais senão bilheteira. Tá certo que não é um filme de autor, mas pode ser bacana.

Inventar a roda depois de Matrix é difícil. Mas como essa não é a proposta do filme... Bem, parece legal como um filme de Tela Quente.

Valeu!!!

Renan Barreto disse...

Vi o filme esse fim de semana. É um pedaço pegajoso e nojento e fedorento e marrom que uns chamam de filme. É medonho. Começou ruim e terminou péssimo. Horroroso e não valeu nem a minha meia entrada. Prefiro ficar vendo Capitu e ouvir Iron Man como trilha sonora das aulas dos seminaristas. Maneiro mesmo.

Valeu.