terça-feira, 2 de dezembro de 2008

CineCrítica - Max Payne

Aproveitando o que o companheiro blogger Renan Barreto disse no comentário do "Queime Depois de Ler", "depois que inventaram a roda com Matrix" fica realmente difícil fazer um trabalho de ação original, principalmente falando sobre o novo filme de Mark Wahlberg. "Max Payne", que veio não de uma HQ, mas de um jogo de computador (que, aliás, chamou bastante atenção na época em que foi lançado) conta a história de um detetive pai de família que jura vingança após a morte da esposa e filha.

Diferente do momento em que o jogo foi lançado (2001, dois anos depois de Matrix), hoje, o bullet time é um efeito visual que já se tornou clichê na telona. O que resta é a história que tem na raíz uma vingança no estilo Kill Bill, e que se envolve em uma perigosa máfia, mais intrincada do que aparenta.

Vê-se, então, muita ação, tiros, e...blá,blá,blá. Um filme que passa batido para qualquer um que não tenha jogado o jogo e esteja cansado do mesmo estilo de película. Caso ainda esteja ávido, sentado na cadeira, em frente ao computador, curioso para assistir as aventuras de Max e Mona Sax (ah sim, Mila Kunis, do That's 70s Show), vá em frente. É bem legalzin...rs

2 comentários:

Renan Barreto disse...

Rodolpho, Max Payne foi um jogo que levou quase 4 anos pra ser feito e foi criado pela empresa Remedy, a mesma que eestá fazendo o duvidoso Alan Wake. O jogo tem tudo o que você falou, muita ação e um bullet time que virou efeito clichê de tão saturado que ficou.

Bem, O filme pelo que você disse é igual ao jogo (não sei se a história é a mesma ou simplemente algo baseado como em Resident Evil ou em Silent Hill).

Valeu!

Enfim, se ainda não vi o filme, me baseie pelo texto. Então, acho que ele é mais um filme de ação talvez como Hitman foi.

Anônimo disse...

Aê, vou dizer. O filme deixa um pouco a desejar ao público fã do jogo se tiver apenas dois filmes. Se tiver três, aí dá pra melhorar. Vejam porque é maneiro ver o Max sair no tiro contra um monte de gente, mas se for muito crítico, melhor ver não...porque pode se decepcionar um pouco, principalmente com o final.
Ah, boa crítica, Rodolpho. Bem incisiva...