Na noite do dia 29 de novembro de 2008, num sábado, mais um especial show de rock aconteceu. O show foi na Arena HSBC, na Barra, Rio de Janeiro. Foi realmente especial, pois era a noite da nova grande banda Queen + Paul Rodgers!
Tendo Spike Edney, o “quinto elemento” do Queen, nos teclados, Danny Miranda no baixo, e Jamie Moses na guitarra base, Brian, Roger e Paul Rodgers iniciam um show explosivo, por volta das 22:40h, com os hard rocks “Hammer to fall” e “Tie yor mother down”!!
Depois de “Fat bottomed girls” (com maior duração), “Another one bites the dust” e “I want it all”, é chegado o momento do hit pop-rock “I want to break free”. Brian e Roger mostram que estão em forma, e Paul Rodgers consegue animar o público. São tocadas as músicas próprias do novo projeto “C-lebrity” e “Surf´s up... School´s out”, que são bem legais!
Paul Rodgers não atingiu certas notas agudas de algumas músicas do Queen, mas isso não tem nada a ver com o pensamento errado de algumas pessoas de que ele está ali para substituir Freddie Mercury! Comparações não levam a nada!
A questão é que em relação ao que Paul já foi capaz de cantar (ou que talvez ainda seja capaz de cantar), ele não foi perfeito, mas o timbre da voz de Paul Rodgers é bem agradável, e ele tem carisma; A prova disso foi ele ter cantado “Seagull”, do Bad Company, tocando violão. Foi o momento em que ele fez tudo sozinho, e mandou bem!
O carisma de Brian é evidente quando ele canta sozinho, ao violão, uma das mais emblemáticas e eternas músicas do Queen: “Love of my life”; Ele chega a se emocionar ao final da música! Depois da versão arrasa-quarteirão de “39”, e um ótimo solo de bateria de Roger Taylor (tendo a bateria sido montada por um roadie na frente do palco, peça por peça, enquanto Roger fazia o solo), é a vez do importante baterista mostrar que sempre soube cantar bem, apresentando, com a presença de Brian May, a poderosa “I´m in love with my car”.
Roger também canta “A kind of magic”; Depois 3 músicas do novo grupo são tocadas: “Say it´s not true”, “Feel like making love” e “We believe” (todas ótimas músicas, tendo Paul reassumido os vocais). “Bijou” é cantada por Freddie Mercury, no telão; Em seguida, Brian mostra o que é tocar guitarra com feeling, apresentando a instrumental “Last horizon”.
Roger e Brian cantam “Under pressure”, e Paul canta “Radio ga ga”. Em seguida são tocadas “Crazy little thing called love’, “The show must go on” e “Bohemian Rhapsody”; Essa última foi apoteótica, com Paul cantando junto com Freddie, que estava no telão. Bela homenagem a Freddie!
Todos os músicos saem do palco. Fim de show? Claro que não! Brian May, com camisa do Brasil, e todos os músicos voltam para tocar “Cosmos rocks” (música que vem a ser o nome do disco da nova banda), “All right now”, do Free (foi quando alguém que chegou a invadir o palco foi aplacado pelos seguranças), e pra finalizar com chave de ouro, são tocados os hinos “We will rock you” e “We are the champions”, músicas em que o público se expressou cantando junto a plenos pulmões!
Tendo Spike Edney, o “quinto elemento” do Queen, nos teclados, Danny Miranda no baixo, e Jamie Moses na guitarra base, Brian, Roger e Paul Rodgers iniciam um show explosivo, por volta das 22:40h, com os hard rocks “Hammer to fall” e “Tie yor mother down”!!
Depois de “Fat bottomed girls” (com maior duração), “Another one bites the dust” e “I want it all”, é chegado o momento do hit pop-rock “I want to break free”. Brian e Roger mostram que estão em forma, e Paul Rodgers consegue animar o público. São tocadas as músicas próprias do novo projeto “C-lebrity” e “Surf´s up... School´s out”, que são bem legais!
Paul Rodgers não atingiu certas notas agudas de algumas músicas do Queen, mas isso não tem nada a ver com o pensamento errado de algumas pessoas de que ele está ali para substituir Freddie Mercury! Comparações não levam a nada!
A questão é que em relação ao que Paul já foi capaz de cantar (ou que talvez ainda seja capaz de cantar), ele não foi perfeito, mas o timbre da voz de Paul Rodgers é bem agradável, e ele tem carisma; A prova disso foi ele ter cantado “Seagull”, do Bad Company, tocando violão. Foi o momento em que ele fez tudo sozinho, e mandou bem!
O carisma de Brian é evidente quando ele canta sozinho, ao violão, uma das mais emblemáticas e eternas músicas do Queen: “Love of my life”; Ele chega a se emocionar ao final da música! Depois da versão arrasa-quarteirão de “39”, e um ótimo solo de bateria de Roger Taylor (tendo a bateria sido montada por um roadie na frente do palco, peça por peça, enquanto Roger fazia o solo), é a vez do importante baterista mostrar que sempre soube cantar bem, apresentando, com a presença de Brian May, a poderosa “I´m in love with my car”.
Roger também canta “A kind of magic”; Depois 3 músicas do novo grupo são tocadas: “Say it´s not true”, “Feel like making love” e “We believe” (todas ótimas músicas, tendo Paul reassumido os vocais). “Bijou” é cantada por Freddie Mercury, no telão; Em seguida, Brian mostra o que é tocar guitarra com feeling, apresentando a instrumental “Last horizon”.
Roger e Brian cantam “Under pressure”, e Paul canta “Radio ga ga”. Em seguida são tocadas “Crazy little thing called love’, “The show must go on” e “Bohemian Rhapsody”; Essa última foi apoteótica, com Paul cantando junto com Freddie, que estava no telão. Bela homenagem a Freddie!
Todos os músicos saem do palco. Fim de show? Claro que não! Brian May, com camisa do Brasil, e todos os músicos voltam para tocar “Cosmos rocks” (música que vem a ser o nome do disco da nova banda), “All right now”, do Free (foi quando alguém que chegou a invadir o palco foi aplacado pelos seguranças), e pra finalizar com chave de ouro, são tocados os hinos “We will rock you” e “We are the champions”, músicas em que o público se expressou cantando junto a plenos pulmões!