Estrelas...quem diria, Keanu Reeves (o ator conhecido por seus semblantes frios e fisionomia uniforme) é um alien na refilmagem do longa "O Dia em que a Terra Parou". Logo em um momento em que o meioambiente é alvo de tanta atenção, Klaatu (Reeves), o amigo do planeta Terra, vem conferir os furos que a humanidade tem deixado.
Diante de uma película com imagens tranquilas, sem sustos e certos efeitos visuais, você até poderá dizer: "eu já vi isso no tal desenho", ou "igualzinho naquele filme x". De fato, alguns aspectos estéticos parecem um pouco retrô, mas é um prato satisfatório para os fãs de sci-fi, e ainda aqueles que quiserem conferir a nova versão da produção original de 1951.
Curioso foi o papel do filho de Will Smith, o ator mirim Jaden Smith, que ao longo do filme, cresce e surpreende ao lado dos colegas Reeves e Jennifer Connelly na pele do impetuoso Jacob Benson.
Diante de uma película com imagens tranquilas, sem sustos e certos efeitos visuais, você até poderá dizer: "eu já vi isso no tal desenho", ou "igualzinho naquele filme x". De fato, alguns aspectos estéticos parecem um pouco retrô, mas é um prato satisfatório para os fãs de sci-fi, e ainda aqueles que quiserem conferir a nova versão da produção original de 1951.
Curioso foi o papel do filho de Will Smith, o ator mirim Jaden Smith, que ao longo do filme, cresce e surpreende ao lado dos colegas Reeves e Jennifer Connelly na pele do impetuoso Jacob Benson.
Como se trata de uma refilmagem sobre extraterrestres, espere deja-vus como a tradicional tática "atire antes, pergunte depois" do exército norteamericano, que já não precisa mais provar superior poderio bélico e militar a ninguém (embora, no cinema, ainda insista em faze-lo). Encarar batalhões armados e prontos para atirar em um alien (coitado) já ficou chato, apesar de fazer tempo que não assisto um filme assim. No mais, além do marketing de praxe, fica a crítica sobre como os humanos tratam o planeta (e como os EUA são briguentos quando encontram alguém que não vão com a cara).