quinta-feira, 12 de junho de 2008

CineCrítica - Indiana Jones e a Última Cruzada

Em Indiana Jones e a Última Cruzada, o objeto de desejo do arqueólogo Indiana (Harrison Ford) é o Santo Graal, cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. O cálice era a obsessão de seu pai, Professor Henry Jones (Sean Connery), que desapareceu durante uma investigação do paradeiro do tesouro. Indiana começa a seguir pistas deixadas por seu pai na esperança de encontrá-lo para depois juntos procurar uma das maiores descobertas da humanidade. No entanto, os nazistas também estão no encalço do Graal já que, segundo a lenda, quem beber do cálice, ganhará a vida eterna.

É notório que quando se junta Indiana Jones e nazistas, temos seqüências de ação de tirar o fôlego. Os efeitos especiais são bem feitos e superam alguns filmes recentes nesse quesito. Cenas como a de Indiana Jones enfrentando um tanque de guerra e a dos três desafios para chegar ao cálice são inesquecíveis. A franquia ganha muito em humor com o acréscimo de Sean Connery como o pai de Indiana. Seu personagem não se abala e sempre rouba a cena com uma ótima tirada. E a química entre os Jones é perfeita, com o filho, sempre buscando chamar a atenção de seu pai que ainda o trata como criança, chamando-o de Júnior.

Nenhum comentário: