quarta-feira, 8 de abril de 2009

CineCrítica - Jogo entre Ladrões

Um pequeno furto foi o valor do ingresso cobrado para assistir a esse filme. Do que adianta contratar duas figuras de renome quando a história é batida e o final previsível (mesmo com uma mudança no rítimo do filme)? Não se preocupe, se ficar complicado eles explicarão tudinho para você.

Os ladrões da produção são Ripley (Morgan Freeman) e Jack Monahan (Antonio Bandeiras). Dobradinha que desceu sem gosto, e muito picotada. Na hora de planejar o evento, os indivíduos agem com uma rapidez, sem qualquer manha como em "Onze Homens e um Segredo", película da qual muitos diriam para nem comparar. Reduza o contingente para duas pessoas, retire o segredo, elimine o estilo malandro e cafajeste. O resultado está na tela.

Acredito (posso estar errado) que em ambos casos, não deve ter sido muito difícil interpretar os respectivos papeis. Não há desafios no quesito atuação, talvez somente no físico. Principalmente para o vovô Freeman. Será que para quem já ganhou um Oscar de "Melhor Ator Coadjuvante", só resta se divertir com filminhos batidos?

PS: A primeira vez que eu vi o Bandeiras no poster achei que fosse o Bono Vox. lol

3 comentários:

Renan Barreto disse...

rodolpho, depois dessa eu nem vou perder meu tempo vendo isso. rsrs

Valeu!

Tiago Duarte Dias disse...

eu tenho a teoria de que a maioria dos atores faz metade dos filmes por dinheiro, sem se preocupar se são bons, ou se são inteligentes, apenas pelo cache, e a outra metade que eles fazem, é o que eles querem fazer, se arriscar, e que o papel é bom. No caso dos 2 atores, infelizmente, esse filme se encaixa no primeiro caso. Infelizmente pra quem viu, é claro.

Anônimo disse...

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