Opa, posso ouvir Cruise falando em alemão. Não acredito, que fo....ah não, deixa. Vai ser tudo em inglês mesmo. Ia dar muito trabalho se geral tivesse que aprender alemão para a produção. Afinal de contas, Bryan Singer não é nenhum Mel Gibson.
A Segunda-Guerra é de fato um assunto que fascina. E o filme sério dirigido por Singer (X-Men 1 e 2, Superman Returns) cumpre o papel de recriar o ambiente da tentativa de assassinato do Führer em junho de 1944. Uma das quize tentativas, sem sucesso por sinal (duh). Tom Cruise, o Coronel Claus von Stauffenberg, com, apenas, três dedos (seis a menos que Lula, rs) comandou toda a missão, que chega a dar pena, de nao ter sido completada. Só no time dos conspiradores tem alguns feras incluindo Kenneth Branagh como o ágil General Henning von Treschkow, e Terence Stamp como o honroso Ludwig Beck. Além do "fiél" General Friedrich Fromm, interpretado por Tom Wilkinson. Este foi o terceiro trabalho sobre a história de Stauffenberg, sendo as duas últimas produções alemãs.
Amarrado, dinâmico e cheio de linhas proferidas por personagens de diversas patentes. Não espere uma película sobre a guerra, mas uma trama envolvendo tentativa de assassinato e golpe de estado (apesar de admitir que só de ver e ouvir os exércitos serem reunidos já dá aquela ânsia de guerra ahhh). Basicamente, os conflitos internos alemães se baseiam em uma jornada próxima de atos diplomáticos e com manipulação, tentando alcançar a beira do bom senso para a "Sacred Germany". E não é que o próprio Hitler aparece, ainda sim, prefiro a versão germânica de "A Queda - As Últimas Horas de Hitler". Pareceu-me mais autêntico à figura de Adolf.
A Segunda-Guerra é de fato um assunto que fascina. E o filme sério dirigido por Singer (X-Men 1 e 2, Superman Returns) cumpre o papel de recriar o ambiente da tentativa de assassinato do Führer em junho de 1944. Uma das quize tentativas, sem sucesso por sinal (duh). Tom Cruise, o Coronel Claus von Stauffenberg, com, apenas, três dedos (seis a menos que Lula, rs) comandou toda a missão, que chega a dar pena, de nao ter sido completada. Só no time dos conspiradores tem alguns feras incluindo Kenneth Branagh como o ágil General Henning von Treschkow, e Terence Stamp como o honroso Ludwig Beck. Além do "fiél" General Friedrich Fromm, interpretado por Tom Wilkinson. Este foi o terceiro trabalho sobre a história de Stauffenberg, sendo as duas últimas produções alemãs.
Amarrado, dinâmico e cheio de linhas proferidas por personagens de diversas patentes. Não espere uma película sobre a guerra, mas uma trama envolvendo tentativa de assassinato e golpe de estado (apesar de admitir que só de ver e ouvir os exércitos serem reunidos já dá aquela ânsia de guerra ahhh). Basicamente, os conflitos internos alemães se baseiam em uma jornada próxima de atos diplomáticos e com manipulação, tentando alcançar a beira do bom senso para a "Sacred Germany". E não é que o próprio Hitler aparece, ainda sim, prefiro a versão germânica de "A Queda - As Últimas Horas de Hitler". Pareceu-me mais autêntico à figura de Adolf.
3 comentários:
Tô para ver esse filme, mas eu vi a queda e acho difícil qualquer outro filme fazer um Hitler melhor.
Eu gostei do texto. Tá engraçado. Eu não vi o filme, mas por puro preconceito por achar meio batido o tema.
valeu, Rodolpho
Cara, eu não vi esse filme. Aliás, dos que têm sido exibidos no circuito, não vi nenhum ainda.
Mas falando em Kenneth Branagh, e aproveitando o tema Nazismo, recomendo fortemente o filme "Cospiração".
O filme trata da reunião da alta cúpula nazista a respeito do que fazer com os judeus. A chamada "solução final", nas palavras dos nazistas. O filme se passa todo em uma mesa de jantar, com diálogos sensacionais e um clima tenso de prender na cadeira. É um show de interpretação com um elenco estelar comandado por Kenneth Branagh. Filmão!
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